Como sei tanto dessa mulher? Não, não de uma mulher comum, claro que não sei dos atos fêmeos – mulher como algo que designei para ser: a vida? A mulher-vida, a mulher-morte, pois eu já sou o Homem – eis a conexão. Sou sensível e não um sexólogo, apenas isso. Mas, de onde, amiúde ainda me perguntes, tirei essa mulher? Ora, de mim mesmo, de meus olhos, de meu peito, de minha bunda, de minhas leituras, de meu cromossomo X, vá saber, eu com minhas fixações metafóricas. Não dá para definir: a força dessa vida não permite limites. Dá para conhecer todos os seus erros possíveis, isso sim. Reconhecer os erros de uma vida é mais útil que rogar a Deus pelos pecadores.
"a força dessa vida não permite limites", muito bom isso. gostei mesmo. um abraço. aparece no meu blog.
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